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A verdadeira história macabra da branca de neve

A verdadeira história de Branca de Neve, conforme registrada pelos Irmãos Grimm no século XIX, é muito mais sombria do que a versão suavizada da Disney. Aqui estão os principais elementos macabros da história original:

03/05/2025 às 18h15
Por: Rede Geração
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A verdadeira história macabra da branca de neve

Inveja mortal

Na versão dos Grimm, a madrasta (não a rainha “má” em sentido genérico) morre de inveja da beleza da enteada, Branca de Neve. Ela consulta um espelho mágico que sempre lhe dizia que era a mais bela, até que um dia o espelho responde que Branca de Neve é mais bonita. Enfurecida, decide matá-la.


Tentativa de assassinato

A madrasta manda um caçador levá-la à floresta para ser assassinada e exige que ele lhe traga o fígado e os pulmões da menina como prova. O caçador, com pena, poupa Branca de Neve e mata um javali, entregando os órgãos do animal à rainha, que os cozinha e os come, acreditando ser da enteada.


Três tentativas de assassinato

A rainha descobre que Branca de Neve está viva e tenta matá-la três vezes:

  1. Com um espartilho apertado até quase sufocá-la.

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  2. Com um pente envenenado.

  3. Finalmente, com a maçã envenenada — essa sim a que permanece na cultura popular.


O caixão de vidro

Branca de Neve é colocada num caixão de vidro pelos anões, que a observam por muito tempo. Um príncipe se apaixona por ela mesmo em “morte”. Em vez de um beijo mágico, um dos criados tropeça carregando o caixão, e o pedaço de maçã envenenada salta de sua garganta, salvando-a.


O castigo brutal da rainha

No final, a rainha é convidada ao casamento de Branca de Neve e o príncipe. Lá, ela é forçada a calçar sapatos de ferro em brasa e dançar até morrer, em um castigo descrito com frieza na versão dos Grimm — uma metáfora cruel para a punição por vaidade e maldade.

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